Da alma ao corpo material.

Por tantos dias consecutivos andei a pensar no que poderíamos fazer em algum domingo em que estivéssemos com total disponibilidade para trocar olhares extasiados. Passam em minha mente várias ideias que saltam feito erupção vulcânica e todas elas me queimam a face devido a falta de pudor que contêm suas entrelinhas.

Linhas largas que a gente pode ir costurando feito poesia lenta e bela dessas que não se lê, se proclama!
Dê-me o prazer de lhe servir uma taça de vinho em meu apartamento, acompanhada de carícias amorosas em seu corpo nu.
Realiza meu fetiche, faz Strip Tease.
Desliza a língua no meu pescoço e desça sem hesitar… Nossa, como você me excita! 
Garota, vá com calma: Esfrega com o corpo mas sinta com a alma. 
A noite que se faz só sinto o sopro da paz.
Somos duas loucas perdidas nessa cidade bandida, estar com você, meu bem, é golpe suicida!

0 thoughts on “Da alma ao corpo material.

  1. Letícia, essas sutilezas sugerem paixão…oh, como é bom! um psiquiatra chamou de libido até o amor q a mãe sente pelo filho…sim, sentimentos a flor da pele são bem vindos e emocionantes! quero uma bela aventura p disparar meu coraçao! mil beijos!

  2. Letícia do céu se os seus prazeres entre quatro paredes forem tão altos e sonoros como a sua escrita você – e suas companheiras! – passam pra lá de beeem!
    rs

    Beijoca

  3. Letícia, alguma vez eu já disse que você é incrível?!
    É do tipo de texto que leio e releio e leio de novo e releio mais e mais vezes para extrair cada sílaba poética que você imprime com suas mãos nos corações dos seus leitores.

    Lindo, simplesmente.

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