Foi-se o tempo em que chegar bêbada em casa era rotina
Ou então que ficar bêbada na própria casa era comum.
Sobraram-me as garrafas pela metade
Ou então as garrafas que nunca foram abertas.
Apresso-me para escondê-las no baú da ex felicidade
Não para não ter vontade de beber e sim para nem lembrar.
Expresso minha tensão pelas minhas unhas
No caso, na falta delas.
Acalmem-se pessoas da platéia bufante: A vodka que meu organismo sentirá falta hoje, mais tarde recomponho com o intoxicante.
Não se assuste mamãe: Foi só uma brincadeira. Traga-me o suco e puxe uma cadeira…Desde agora serei sóbria mas ainda falarei asneira.
![](https://lgiraldelli.com/blog/wp-content/uploads/2012/04/oi.jpg)
'Não precimos beber mesmo para falar asneiras… E nem precisamos ficar sem beber para nos encontrar.
A relação com você mesmo, é na medida certa.
Gostei do post!
nossa…. e eu espero que esse beber seja apenas metafórico ^^
Emilie Escreve
p.s.: você poderia tirar as letras de confirmação? é que atrapalha quem quer fazer um comentário xD
Que bonitinho, rs. Mudanças são boas certo? Também vou mudar algo na minha rotina.
Adorei…
Sempre bom, dar um recomeço nas situações. Quem sabe elas realmente recomeçam e a gente consegue fazer um novo fim ;D
Um brinde!
(com suco)
Adorei o post e o blog!
Parabéns!
Beijos
Nine
http://www.umblogviajante.blogspot.com.br/
As lembranças nunca se vão.
às vezes, fico na dúvida se seus textos são pessoais ou fictícios…
A poesia nos embriaga…!
Menos bebida e mais vida, por favor, Letícia!