Meu corpo queimava feito fogo numa desconfortável cama que não pertencia a mim, localizada num quarto que nunca estive.
Haviam agulhas em minhas dolorosas veias: Eu já teria me levantado se meus pés, braços e tronco não estivessem presos igual fazem com os loucos num manicômio. “Mas o que estou fazendo aqui?” – Cheguei a me questionar algumas vezes até entrar uma moça bonita com uma enorme injeção preta.
– Oi, o que houve comigo? Onde estou? – Perguntei aflita.
Serena respondeu:
– Psi…. Psi… Não vai doer nadinha… Psi… Psi… PSICOPATA!!!
Agora, junto da minha pele, o que queimavam eram seus olhos vermelhos, aparentemente possuídos ao me dar injeções pelo corpo todo, ao gritar sem parar: PSICOPATA!
Berrei como nunca havia berrado antes, aquelas agulhadas eram desumanas.
Ela me chaqualhava: É isso o que você merece!!
[…]
– Filha? Filha? Acorda, você está tendo um pesadelo….
Abri os olhos rapidamente no ritmo do meu coração.
– Credo, você está pelando mocinha…Vamos já para o hospital!
– NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!!
Muito linda a maneira que você escreve. Estou a seguir.
Muito bom texto, estou seguindo.
Interessante texto. Estou seguindo. Beijos. Au revoir.
premonição!!! rsrs