A morte de algum bom sentimento não precisa ser odiada. (RESSUSCITAREI!)
É lógico… Ela nunca é desejada mas tudo vai… vai….
Um dia o vento passa e arrasta o que estiver distraído,
Mas dessa vez ele foi um pouco mais malvado -estranho-
Passou como uma brisa (muito silenciosa por sinal) e deu-me uma rasteira.
Quem vai oferecer ajuda? leia-se: “A quem eu vou negar ajuda?”
Levantarei sozinha, como todas as outras vezes que meti a cara no chão
E estabelecerei mais equilíbrio (tanto no físico quanto no espiritual) para ter um pouco mais de esperança: EU NÃO CAIREI NOVAMENTE!
Até ano que vem provavelmente. (Tudo o que vai -SEM QUERER IR-, volta!)