A fé interna

Nós somos completamente imperfeitos e nos tornamos minimamente melhores quando nos esforçamos para fazer algo bom.

Há quem defenda que as coisas acontecem normalmente, o famoso “acaso”. Qual ignorante vai dormir vibrando ondas negativas e num piscar de olhos é só amor?

A gente aprende com os erros? Verdade. Mas a vontade e o esforço nos impulsiona. Eu não vou ser melhor amanhã se eu não me propor a enxergar por outros ângulos, sair da minha bolha… Sentir a dor do outro.
Mas é claro que o buraco é mais embaixo.
A dor do outro não deve nos tirar as forças e virar lamento calado no peito. De nada adiantará.
A dor precisa nos trazer um certo incômodo para fazer com que movamos não apenas energias, mas palavras e sobretudo ações.

Nos tornamos melhores aos poucos.

Que possamos nos esforçar.
A esperança de uma humanidade melhor começa dentro da gente.

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