Não há título nem poesia.


De todos os gostos que uma companhia dá, você é o mais doce.

Tão doce que chego a ficar com ódio de mim mesma por permitir e assumir tal sentimentos
De almas proibidas, num momento tão cheio de regras.
Regras ridículas impostas por mim, o mesmo “mim” que quer destruir todas elas.
Umas palavras, alguns olhares e um “Eu te odeio”.
Te odeio do modo mais doce que uma alma pode odiar a outra: Acalma, conforta e explode em sorrisos.
Seu jeito me ajeita o ser de um modo gentil e calculado.
Diga-me já um jeito desse meu pensamento parar de jorrar desejos por ti.
Janta em mim, Junta comigo… Julga só depois..

0 thoughts on “Não há título nem poesia.

  1. Regras azedas e doces momentos. E o eterno sabor do proibido. Ah se eu tivesse uma bola de cristal, um baralho de tarot… algumas vezes a sensaçao de leveza é apenas o início da queda.

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