No conjunto das mais belas flores
Meio a relva aveludada
Estirei-me de corpo inteiro
Deixando a camisa de seda amarela, amassada.
Pouco me importava com o que me vestia
“De quê vale a roupa se a alma é vazia?”
Café amargo, tomate podre, dentes nas unhas.
“Que merda é essa que sou hoje?”
A merda que você engole salivando falsidade!
Pra você, um toque de verdade. Se conforme com a realidade:
– Apenas não me importo mais contigo. Não tem mais “Blues da piedade” nem “tempo perdido”.
![](https://lgiraldelli.com/blog/wp-content/uploads/2012/08/q.jpg)
O perigo de escrever "nesses dias" é isso… rsrsrsrs
É forte, intragável e direto… como tem que ser.
Gostei!
Bjos
mto lindo seu poema! adoraria saber expressar sentimentos assim! obgdo pela visita, venha sempre, bjao
esse ficou ótimo!gostei