No doce balanço da vida
Muito amargo já provei
Mas sempre me refaço, me desperto, me permito deixar fluir.
O sopro da vida é doce mas nem sempre é fácil
A vida é o vento que derruba as pétalas secas
Mas não se zangue.
É o mesmo vento que sopra as sementes na terra,
E que conduz o beijo da abelha com pólen
E trás o arrepio de uma intuição.
A vida é o vento que balança as almas: ora a ninar, ora a evoluir.